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Saúde orienta: quem foi vacinado contra febre amarela pode ficar tranquilo

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A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Três Lagoas, por meio do Setor de Imunização, nos últimos dias, vem orientando a população quanto à necessidade ou não da vacina contra a febre amarela.

A principal orientação é saber que a vacina contra a febre amarela está sendo aplicada em todas as Unidades de Atenção Básica de Saúde (Postos), de forma rotineira, ou seja, sendo aplicada em crianças, observando o Programa Nacional de Imunização (PNI), que estabelece que essa vacina deve ser aplicada aos nove meses de idade, seguindo o Calendário Vacinal estabelecido pelo Ministério da Saúde.

“Tomada essa dose da vacina, não há necessidade de nova dose contra a febre amarela”, assegurou a técnica de enfermagem do Setor de Imunização da SMS, Erika Aparecida Vanderlan.

“Adulto com menos de 60 anos e criança maior de 9 meses, que já tomaram a vacina e possuem comprovante, ou seja, anotação na Carteira de Vacina, não precisam preocupar-se, porque estão devidamente imunizados”, orientou a técnica de enfermagem.

Por outro lado, quem nunca tomou a vacina deve procurar a Unidade de Saúde mais próxima de sua residência, para informações e, se houver necessidade, ser imunizado contra a febre amarela, orientam os profissionais da Saúde.

Recentemente, a Secretaria de Saúde do Estado de Mato Grosso do Sul informou através da Imprensa que possuía mais de 80 mil doses de vacinas contra a febre amarela.

Em Três Lagoas, a SMS possui doses suficientes para “atendimento normal da demanda de rotina de imunização da população contra a febre amarela”, garantiu a secretária de Saúde, Angelina Zuque.

No Estado de Mato Grosso do Sul, não houve registro de casos febre amarela. No entanto, as autoridades da Saúde orientam a população a manter sempre atualizada a Carteira de Vacinação.

O último caso registrado de febre amarela em humanos, em Mato Grosso do Sul, foi em 2015. Mas, era de um viajante que contraiu a doença em outro Estado.

“Infelizmente, a maioria das pessoas não possui o costume de manter consigo a carteira de vacina como documento de porte obrigatório, como ocorre com a identidade, carteira de motorista e outros documentos”, observou Angelina Zuque.

“Muitas pessoas não lembram mais se foram ou não vacinadas e não possuem comprovante. Na dúvida, orientamos que essas pessoas procurem nossas Unidades de Saúde”, recomendou a secretária.

Da Redação

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