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Segurança de penitenciária encontra costela recheada com maconha

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A assessoria de imprensa da Secretaria de Administração Penitenciária divulgou nesta quarta-feira que costela de boi, relógio espião e até chupeta foram usados para esconder drogas e celulares na tentativa de burlar a vigilância nas penitenciárias da região durante as visitas no fim de semana.

Nos casos de apreensões com visitantes, eles foram levados a distritos policiais, além de serem suspensos automaticamente do rol de visitas, sem prejuízo de eventual processo criminal. Os presos identificados como receptores dos ilícitos foram isolados e responderão a Procedimento Apuratório Disciplinar.

Em Junqueirópolis, acompanhada da filha menor de idade, uma mulher que visitaria o companheiro na unidade prisional sábado (14), foi flagrada ao passar os pertences no detector de metais. Como houve acionamento, os agentes localizaram na chupeta da filha oito componentes eletrônicos de celular do tipo alto falante e duas porções de fio de estanho. Já em Valparaíso, a mulher tentou entrar com uma costela de boi recheada com maconha.

A visitante de um sentenciado trouxe para o presídio uma costela de boi recheada para ser entregue ao rapaz. O fato foi no foi no domingo. No entanto, ao passar a alimentação pelo Raio-X, agentes notaram algo estranho, uma vez que não é permitido carne com osso. Ao efetuarem a revista manual, os servidores encontraram vários invólucros contendo maconha inseridos dentro do alimento. A Polícia Militar foi acionada e a mulher conduzida à delegacia.

Na Penitenciária “Vereador Frederico Geometti” de Lavínia (PI), domingo (15), por volta das 8h30, servidores questionaram uma das visitas que tentava entrar na unidade após o aparelho detector de metais acionar quando passava por ele. A mulher negou portar qualquer objeto e concordou em se dirigir até o Hospital Estadual de Mirandópolis para ser submetida ao aparelho de Raio-X. Ficou constatado que ela possuía algo introduzido na genitália. Deste modo, a visita confessou que portava dois celulares e, conduzida a uma sala reservada, retirou do corpo o invólucro. Em seguida, foi encaminhada para a Delegacia de Polícia e o sentenciado envolvido no fato, levado para o Pavilhão Disciplinar. Já na PII, ao passar pelo banco detector de metais, uma visitante de sentenciado da unidade viu o aparelho acionar positivamente para a presença de material metálico em seu corpo. Mesmo assim, foi solicitado que ela repetisse mais uma vez o procedimento, continuando o aparelho a sinalizar, o que levou a mulher a retirar voluntariamente de seu órgão genital um “invólucro” contendo aparelho de telefonia móvel celular. Foram tomadas medidas administrativas.

DA REDAÇÃO – Valparaiso

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